Olá leitores, tudo bem?
Hoje vou falar sobre um livro muito bom, que de cara já gostei do nome.
Antes de começar a falar do livro, vou falar sobre o autor. Eu quero muito ler mais livros dele, sério! Sáenz, tu escreve muito bem, rapaz! Eu simplesmente não conseguia parar de ler, e só demorei mais na leitura porque estava em semana de provas. Benjamin Alire Sáenz nasceu dia 16 de agosto de 1954 no Novo México, EUA.
Escreveu outros livros notáveis como Carry Me Like Water; Everything Begins and Ends at the Kentucky Club e ganhou prêmios como o American Book Award,1992 e PEN Faulkner Award, 2013.
Sinopse:
Aristóteles tem 15 anos e odeia isso. Não só isso, na verdade, é difícil encontrar algo que ele goste por completo. Sua família lhe esconde muitas coisas sobre o irmão mais velho, que se encontra preso, e isso causa uma tempestade angustiante em Aristóteles que parece nunca ter fim. Porém, entre dúvidas, insegurança, raiva, medo e muitas outras turbulências que qualquer adolescente pode passar - mas de formas únicas - Dante aparece, transbordando certezas, exibindo segurança, controlando o medo e, apesar de ajudar Ari a esclarecer muitas coisas sobre a vida, sempre deixa um "X" que Ari não consegue calcular.
Os dois vivem muitas coisas, compartilham muitas coisas. E Ari sempre tentando descobrir o que lhe falta, quem ele é e quais são os segredos do Universo.
Resenha:
Como eu disse, o nome já é bem interessante. A edição também é linda, vou deixar a foto aqui para vocês verem a capa, editora e pesquisarem depois.
No começo não gostei muito do Ari, achei ele muito reclamão. Mas depois fui entendendo mais ele. Suas dúvidas vão desde as mais normais às mais "filosóficas" (que também são normais, mas geralmente sem respostas). Eu particularmente amo livros, filmes, etc., que exploram esse lado do ser humano de questionar a vida e tudo que a envolve.
A mãe de Ari é muito interessante, é uma das minhas personagens favoritas. O pai já é mais fechado e não conversa muito com Ari; ele sempre foi uma pessoa calada desde que voltou da Guerra, o que claramente o levou a uma guerra interna. O irmão, que foi preso, é evitado nas conversas, mas Ari insiste em querer saber dele.
Dante. Uma pessoa que te surpreende no desenvolver da história. Ele se torna o melhor amigo de Ari, e os dois criam algo muito forte. Mais que uma boa amizade, Dante percebe que ama Ari. Talvez Ari também começou a amar Dante no mesmo instante, os dois se descobriam juntos e a cada dia esse amor crescia, mas Ari, claro, não percebia, ou por falta de segurança, coragem, não se deixava perceber.
Os dois passaram por várias fases, algumas garotas e garotos, brigas, bebidas, coisas de adolescentes. Muitas vezes juntos, muitas vezes separados. Mas nunca esqueceram do que construíram juntos.
Acho que isso contribuiu para um final muito lindo, eu esperava um final triste, mas felizmente não foi, e repetindo: foi lindo!
Opinião:
Ultimamente tenho lido pouca coisa sobre autodescoberta, mas o bom é que quando leio é sempre uma coisa incrível.
Eu sei que para muitos leitores esse livro não foi grande coisa; acho que ele é daquele tipo que quando você lê ou você não gosta mesmo ou ama muito.
Eu simplesmente amei, e se eu não tivesse gostado falaria sem problemas. Recomendo esse livro. É um romance lindo. Foi como ver uma pessoa buscando peças de seu quebra-cabeça em lugares distantes e depois descobre que elas estavam mais perto do que pensava.
Obrigada por acompanhar o ML, até a próxima!
Leandra
Hoje vou falar sobre um livro muito bom, que de cara já gostei do nome.
Antes de começar a falar do livro, vou falar sobre o autor. Eu quero muito ler mais livros dele, sério! Sáenz, tu escreve muito bem, rapaz! Eu simplesmente não conseguia parar de ler, e só demorei mais na leitura porque estava em semana de provas. Benjamin Alire Sáenz nasceu dia 16 de agosto de 1954 no Novo México, EUA.
Escreveu outros livros notáveis como Carry Me Like Water; Everything Begins and Ends at the Kentucky Club e ganhou prêmios como o American Book Award,1992 e PEN Faulkner Award, 2013.
Sinopse:
Aristóteles tem 15 anos e odeia isso. Não só isso, na verdade, é difícil encontrar algo que ele goste por completo. Sua família lhe esconde muitas coisas sobre o irmão mais velho, que se encontra preso, e isso causa uma tempestade angustiante em Aristóteles que parece nunca ter fim. Porém, entre dúvidas, insegurança, raiva, medo e muitas outras turbulências que qualquer adolescente pode passar - mas de formas únicas - Dante aparece, transbordando certezas, exibindo segurança, controlando o medo e, apesar de ajudar Ari a esclarecer muitas coisas sobre a vida, sempre deixa um "X" que Ari não consegue calcular.
Os dois vivem muitas coisas, compartilham muitas coisas. E Ari sempre tentando descobrir o que lhe falta, quem ele é e quais são os segredos do Universo.
Resenha:
Como eu disse, o nome já é bem interessante. A edição também é linda, vou deixar a foto aqui para vocês verem a capa, editora e pesquisarem depois.No começo não gostei muito do Ari, achei ele muito reclamão. Mas depois fui entendendo mais ele. Suas dúvidas vão desde as mais normais às mais "filosóficas" (que também são normais, mas geralmente sem respostas). Eu particularmente amo livros, filmes, etc., que exploram esse lado do ser humano de questionar a vida e tudo que a envolve.
A mãe de Ari é muito interessante, é uma das minhas personagens favoritas. O pai já é mais fechado e não conversa muito com Ari; ele sempre foi uma pessoa calada desde que voltou da Guerra, o que claramente o levou a uma guerra interna. O irmão, que foi preso, é evitado nas conversas, mas Ari insiste em querer saber dele.
Dante. Uma pessoa que te surpreende no desenvolver da história. Ele se torna o melhor amigo de Ari, e os dois criam algo muito forte. Mais que uma boa amizade, Dante percebe que ama Ari. Talvez Ari também começou a amar Dante no mesmo instante, os dois se descobriam juntos e a cada dia esse amor crescia, mas Ari, claro, não percebia, ou por falta de segurança, coragem, não se deixava perceber.
Os dois passaram por várias fases, algumas garotas e garotos, brigas, bebidas, coisas de adolescentes. Muitas vezes juntos, muitas vezes separados. Mas nunca esqueceram do que construíram juntos.
Acho que isso contribuiu para um final muito lindo, eu esperava um final triste, mas felizmente não foi, e repetindo: foi lindo!
Opinião:
Ultimamente tenho lido pouca coisa sobre autodescoberta, mas o bom é que quando leio é sempre uma coisa incrível.
Eu sei que para muitos leitores esse livro não foi grande coisa; acho que ele é daquele tipo que quando você lê ou você não gosta mesmo ou ama muito.
Eu simplesmente amei, e se eu não tivesse gostado falaria sem problemas. Recomendo esse livro. É um romance lindo. Foi como ver uma pessoa buscando peças de seu quebra-cabeça em lugares distantes e depois descobre que elas estavam mais perto do que pensava.
Obrigada por acompanhar o ML, até a próxima!
Leandra
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